Outro dia recebi um e-mail com um texto enorme, supostamente de autoria de Marilena Chauí. O texto questionava a imparcialidade da mídia. Citava caos aéreo, inoperância das autoridades e a maneira como a mídia apresentava os fatos. Muitas vezes, segundo a (suposta) autora, de maneira irresponsável. Não consegui ler o texto todo. Preguiça? Acho que não. Só não gostei dos argumentos e da maneira como o texto foi escrito.
Longe de mim querer questionar uma autora tão venereda. Porém, acredito que posso ter minha opinião sobre o que leio. O texto não me chamou à atenção. Tanto que nem me preocupei em pesquisar se era mesmo de quem dizia. Nestes tempos de encaminhamento de e-mails, já vi textos do Luiz Fernando Veríssimo serem atribuídos a Drummond. Desta vez, entretanto, não me preocupei com isso.
O fato é que não me interessei pelo texto, mas pelo assunto que ele trata. Enquanto lia o que suportei ler do texto, não saía da minha cabeça uma piada que havia recebido recentemente. Não vou torturar meus caros amigos e leitores com o texto, mas quero compartilhar a piada. E fica a dica: cuidado com o que se ouve e o que se vê por aí.
Longe de mim querer questionar uma autora tão venereda. Porém, acredito que posso ter minha opinião sobre o que leio. O texto não me chamou à atenção. Tanto que nem me preocupei em pesquisar se era mesmo de quem dizia. Nestes tempos de encaminhamento de e-mails, já vi textos do Luiz Fernando Veríssimo serem atribuídos a Drummond. Desta vez, entretanto, não me preocupei com isso.
O fato é que não me interessei pelo texto, mas pelo assunto que ele trata. Enquanto lia o que suportei ler do texto, não saía da minha cabeça uma piada que havia recebido recentemente. Não vou torturar meus caros amigos e leitores com o texto, mas quero compartilhar a piada. E fica a dica: cuidado com o que se ouve e o que se vê por aí.
Um homem passeia tranqüilamente por um parque em Nova York quando de repente vê um cachorro raivoso a ponto de atacar a uma aterrorizada menininha de 7 anos.
Os curiosos olham de longe, mas - mortos de medo não fazem nada. O homem não titubeia e se lança sobre o cachorro, toma-lhe a garganta e o mata.
Um policial que viu o ocorrido se aproxima, maravilhado, dizendo-lhe:
Senhor, vossa senhoria é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais: "Um valente Nova Yorkino salva a vida de uma menininha."
O homem responde:
- Obrigado, mas eu não sou de Nova York.
Bom - diz o policial - Então dirão: "Um valente americano salva a vida de uma menininha."
- Mas é que eu não sou americano - insiste o homem.
- Bom, isso é o de menos... E de onde você é?
- Sou árabe - responde o valente.
No dia seguinte os jornais publicam:
"Terrorista árabe massacra de maneira selvagem um cachorro americano de pura raça, em plena luz do dia e em frente de uma menininha de 7 anos que chorava aterrorizada."
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