segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Você tem sede de quê?

domingo, 12 de novembro de 2006

Reticências...

vulgo, três pontinhos.
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Oswaldo Montenegro
Sempre não é todo dia

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

A Fábula

A fábula
Engenheiros do Hawaii
Composição: Supertramp / Versão: Humberto Gessinger

Era uma vez um planeta mecânico
Lógico, onde ninguém tinha dúvidas
Havia nome pra tudo e para tudo uma explicação
Até o pôr-do-sol sobre o mar era uma gráfico

Adivinhar o futuro não era coisa de mágico
Era um hábito burocrático, sempre igual
Explicar emoções não era coisa ridícula
Havia críticos e métodos práticos

Cá pra nós, tudo era muito chato
Era tudo tão sensato, difícil de agüentar
Todos nós sabíamos de cor
Como tudo começou e como iria terminar

Mas de uma hora pra outra
Tudo que era tão sólido desabou, no final de um século
Raios de sol na madrugada de um sábado radical
Foi a pá de cal, tão legal

Não sei mais de onde foi que eu vim
Por que é que estou aqui
E para onde devo ir
Cá pra nós, é bem melhor assim
Desconhecer o início e ignorar o fim
Da fábula

Eis uma letra interessante. Apesar de hoje corrermos na direção contrária da que é contada nesta fábula. Mas, cá para nós, eu não concordo que seja bem melhor "assim", ignorar o início e desconhecer o fim. Queria, sim, saber como tudo começou e como iria terminar. Temos algumas pistas, mas o universo não é uma estrada de tijolos dourados.

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A Fábula
Engenheiros do Hawaii