quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Fotos de carnaval

ABA - Acampamento Belo Amanhecer 
Carnaval 2009










terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Acertando ponteiros

Hoje foi meio estranho dirigir para o trabalho com o sol na cara. Olhei para o relógio e vi que, segundo seus ponteiros e engrenagens, eu saía de casa mais cedo que o normal. Tinha, entretanto, a impressão de estar saindo mais tarde. Quase uma hora mais tarde! Ontem o dia amanheceu chuvoso e não deu para ter essa sensação que só tive nesta manhã de terça-feira. 

O horário de verão acabou. Como quase tudo um dia acaba. Talvez eu seja um dos poucos que gostam de estar um fuso atrás. Gosto de levantar mais cedo. Prefiro acordar no escuro, sem enxergar tudo o que ainda existe ao redor e ir me acostumando aos poucos com a luz do dia. Gosto do fim de tarde prolongado; de poder ver com mais calma o sol se pondo.

O horário de verão acabou. Mas tudo bem! Daqui a pouco começa outro. Como quase tudo um dia começa.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pouca rima e um pouco sentido

Mais um poema feito às pressas. Sem filtrar palavras ou idéias. Sem encaixar muito bem o sentido que deveria haver. Que ninguém me peça maiores explicações, pois eu ainda não entendi. E o que não tem explicação, ninguém precisa explicar.

De grmática e de lógica
Maxmiliano Franco Braga

Seu altivo imperativo
aos brados ordenava:
"Meta a metáfora
fora da nossa história
agora,
sem demora!

"Sem rodeios,
sem devaneios,
sem fingir
e sem fugir
das perguntas diretas.
Quero respostas concretas."

Eu, com meus
mínimos eufemismos
não sabia ao certo o que dizer,
e só tinha respostas abstratas.

Não há lógica em meus pensamentos.
Como é difícil
traduzir sentimentos
em palavras!

Não há lógica em meu sofrimento.
Nessas horas,
quem pode dizer que todo cretense,
certamente, vem de Creta?
.:: no meu player ::.
Palavra
O Teatro Mágico
(TM)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Lubrificando as engrenagens

Aos poucos, vou tentando retornar ao mundo das letras. Depois de alguns anos se escrever verso algum, achei que era hora de tentar voltar às rimas também. Sem muita pretensão consegui encaixar alguns versos. Aos poucos as engranagens começam a ranger de dor e voltam a se mover.

Sem pretensão
Maxmiliano Franco Braga

Despretensiosamente
minha mente despretensiosa
mente para si.

E se mente,
a semente da mentira
me tira do conforto.

Furta minha paz,
me faz peso-morto.
O fruto é minha dor.

Despretensiosa mente
a minha mente
para mim.

E quando se mente para si
se mente para todos.

Quando minto para mim
minto para ti também.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O Jogo do Anjo, de Carlos Ruiz Zafón

Zafón conseguiu novamente elaborar uma trama envolvente. Em O Jogo do Anjo ele nos leva novamente a Barcelona. A viagem é para um tempo que precede os acontecimentos narrados em A Sombra do Vento, mas podemos visitar novamente a livraria Sempere e Filho e o Cemitério dos Livros Esquecidos.

Desta vez o protagonista é um escritor. Seu nome: David Martin. Um garoto que cresceu lendo escondido do pai e que sonhava em ter um dia seu nome impresso na capa de um livro. A duras penas ele começa a ver a possibilidade de realizar seu sonho. Mas acaba se envolvendo com as pessoas erradas, e vê sua vida em risco.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Fábrica de Contos [ABERTA]

De repente deu vontade de voltar a escrever contos. E, o mais importante, de registrá-los. Graças ao bom e velho Google, agora posso salvar meus escritos e acessá-los de qualquer lugar. Tudo isso através do Google Docs. Pelo menos agora não corro mais risco de formatar o computador e esquecer de salvar meus textos.

Mas o Google Docs é só uma ferramenta. O mais importante é a motivação. O resultado disso tudo é que de dezembro pra cá eu concluí quatro contos. De tamanhos variados. E tenho mais dois iniciados, que ainda carecem de conclusão e acabamento. Talvez não seja muito. Mas já é um bom (re)começo. Como é bom voltar a registrar ideias!

Talvez seja hora de voltar a pensar no velho projeto do livro. Ou talvez seja cedo demais. Talvez sim, talvez não. Quem sabe?