terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Feliz Natal! Próspero Ano Novo!

Em 25 de dezembro do ano 1 do calendário Cristão nasceu Jesus Cristo.

Tudo bem! Existem controvérsias de que a data exata não foi esta. E, muito provavelmente, não foi mesmo. Mas isto não importa. O importante é que esta foi a data escolhida para lembrarmos que um dia, há cerca de 2007 anos nasceu Aquele que seria sacrificado para justificar o pecado daqueles que Nele cressem.

Desejo a todos que chegarem a ler este texto que tenham um Feliz Natal!!

E um próspero ano novo! Cheio de realizações.

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Em Paz
Humberto e Clara Gessinger

sábado, 22 de dezembro de 2007

Enfim, férias!

Esta mesa vai ficar ainda mais empoeirada do que de costume.

O Max está de férias!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Às vezes nunca

Aqui estou eu.

Poderia discorrer sobre o que é estar vivo. E o pouco que entendo quanto a "penso, logo existo". Ou sobre como é pensar que não existe acaso e tudo tem um motivo. E, que, pensando assim, o pior é não saber quais são os motivos.

Também poderia falar um pouco sobre o que sinto. Meus conflitos internos, dúvidas e certezas. Tudo isso ao mesmo temo. Fatos que ocorreram nos últimos dias, semanas e meses.

Escrever sobre o que poderia ter sido ou sobre a certeza de o que foi e está sendo pode ser o melhor para o que será. Falar muita coisa sem dizer nada ou dizer muito em poucas palavras.

Sobre a falta de tempo para coisas importantes. Ou sobre quando descobri o que é realmente importante e merece tempo e dedicação. Estaria falando de relacionamentos, estudo e trabalho. Pessoas, conhecimento e capital.

Poderia falar muito, mas não vou dizer nada.

Aqui estou eu.

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às vezes nunca
Engenheiros do Hawaii

domingo, 11 de novembro de 2007

Max, o cara chato!

Ultimamente, tem aumentado o número de pessoas que me acham chato. Venho recebendo este elogio mais vezes do que eu estava acostumado.

Acho que é hora de pensar melhor sobre o que está acontecendo.

Opção A:
Eu realmente estou ficando cada vez mais chato.

Opção B:
Continuo o mesmo, mas os outros começam a me achar chato.

Opção C:
Eu já era muito chato, mas conseguia me controlar.

Existem várias outras opções, mas a maioria é apenas uma variação de uma destas três. Não sei! Será que vale à pena eu ficar pensando nisso?

Ô, assuntozinho chato!

domingo, 28 de outubro de 2007

Escolhas

A vida é feita de várias escolhas. Há situações em que não nos cabe decidir por algo sozinhos. Mas, na maioria, a decissão é nossa. Sejam elas pequenas ou grandes são as escolhas que definem os rumos e o futuro.

Precisei fazer uma destas grandes escolhas a cerca de dez anos. Eu precisei escolher entre o esporte e os estudos.

Eu sabia para me tornar um atleta teria que dedicar muito mais do que as quatro horas diárias. Devo admitir que eu não era muito disciplinado com os treinos. Esta, provavelmente poderia ser a minha maior dificuldade.

Eu também não tinha disciplina para estudar. Mas, por outro lado, tinha maior facilidade em aprender. Não precisava me dedicar muito para ser um bom aluno. A escola não me deixava tempo para treinar e os treinos queriam invadir o tempo da escola. Não dava para adiar a decisão. Assim, acabei optando pelo caminho mais fácil. E, pelo menos para mim, o que parecia ser o mais promissor.

Hoje, meu raqueteiro fica em um canto empoeirado do meu quarto. E só sai de lá quando tenho saudades de jogar e o trabalho me deixa tempo.

Este senhor de quase sessenta anos também já deve ter feito várias escolhas. Ele deve acordar todos os dias e pensar: "Minha vida é o tênis. Não posso parar de jogar." E até hoje ele joga.

Vencendo muitas, perdendo algumas... ele nunca desiste. Alguns o conhecem por Vicente Braga, outros o chamam de Vicentão. Eu só o chamo de pai.

sábado, 8 de setembro de 2007

Imparcialidade?

Outro dia recebi um e-mail com um texto enorme, supostamente de autoria de Marilena Chauí. O texto questionava a imparcialidade da mídia. Citava caos aéreo, inoperância das autoridades e a maneira como a mídia apresentava os fatos. Muitas vezes, segundo a (suposta) autora, de maneira irresponsável. Não consegui ler o texto todo. Preguiça? Acho que não. Só não gostei dos argumentos e da maneira como o texto foi escrito.

Longe de mim querer questionar uma autora tão venereda. Porém, acredito que posso ter minha opinião sobre o que leio. O texto não me chamou à atenção. Tanto que nem me preocupei em pesquisar se era mesmo de quem dizia. Nestes tempos de encaminhamento de e-mails, já vi textos do Luiz Fernando Veríssimo serem atribuídos a Drummond. Desta vez, entretanto, não me preocupei com isso.

O fato é que não me interessei pelo texto, mas pelo assunto que ele trata. Enquanto lia o que suportei ler do texto, não saía da minha cabeça uma piada que havia recebido recentemente. Não vou torturar meus caros amigos e leitores com o texto, mas quero compartilhar a piada. E fica a dica: cuidado com o que se ouve e o que se vê por aí.
Um homem passeia tranqüilamente por um parque em Nova York quando de repente vê um cachorro raivoso a ponto de atacar a uma aterrorizada menininha de 7 anos.

Os curiosos olham de longe, mas - mortos de medo não fazem nada. O homem não titubeia e se lança sobre o cachorro, toma-lhe a garganta e o mata.

Um policial que viu o ocorrido se aproxima, maravilhado, dizendo-lhe:

Senhor, vossa senhoria é um herói. Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais: "Um valente Nova Yorkino salva a vida de uma menininha."

O homem responde:

- Obrigado, mas eu não sou de Nova York.

Bom - diz o policial - Então dirão: "Um valente americano salva a vida de uma menininha."

- Mas é que eu não sou americano - insiste o homem.

- Bom, isso é o de menos... E de onde você é?

- Sou árabe - responde o valente.

No dia seguinte os jornais publicam:

"Terrorista árabe massacra de maneira selvagem um cachorro americano de pura raça, em plena luz do dia e em frente de uma menininha de 7 anos que chorava aterrorizada."

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Humor renovado

Humor!Um pouco de humor não faz mal a ninguém.

Oswald de Andrade sabia o que estava escrevendo.

domingo, 19 de agosto de 2007

GP, um case de sucesso

Este case foi elaborado rapidamente e sem muita pretensão. Mas retrata uma realidade que pode acontecer até nas melhores famílias. (Ou mesmo nas melhores empresas.)

A gerência de projetos promete fazer milagres que nem a ciência consegue explicar.

O case abaixo mostra como isto acontece.

Dados do Projeto:
Gerente do Projeto: Abdul Rasheed
Recurso atual: um colaborador do sexo feminino.
Objetivo do projeto: gerar um filho.
Prazo estipulado pelo cliente: 1 (um) mês.
Cliente: Tarífa Thamína (sogra de Abdul).

Possíveis soluções apresentadas pelo departamento de suporte a projetos:
1) Pedir ao RH a contratação de mais oito mulheres; ou
2) Pedir emprestado a outra equipe 3 mulheres e meia e motivá-las a trabalhar pelo dobro tempo; ou
3) Começar a gestação com os recursos atuais e entregar o que for possível no tempo disponível.

Histórico
O gerente de projeto deste case, Abdul, havia pensado em iniciar a Solução 3 e passou um mês analisando as possibilidades. Não estava conseguindo obter sucesso, então apelou para a Solução 2. Após dois meses de planejamento, ele percebeu que as demais equipes da empresa estavam preocupadas demais com seus próprios filhos e cogitou a possibilidade de tentar a Solução 1. Já com o projeto atrasado e ainda na fase de planejamento, conseguiu encontrar as oito profissionais no mercado.

Nove meses depois de ter investido todo o seu capital na Solução 1, portanto um ano após o iniciou da empreitada, o projeto foi concluído.

Este foi considerado um case de sucesso porque, mesmo não conseguindo atender ao prazo estipulado, o produto foi entregue. Os produtos, na verdade...

Salim efetivou as outras oito funcionárias e precisou assumir seus nove filhos, que hoje saem caçando pipas pelas ruas de terra da sua cidade.

Tarífa está satisfeitíssima com seus nove netinhos. E não está nem um pouco preocupada em como Abdul fará para manter todos.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Mapas do Acaso


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Mapas do Acaso
Engenheiros do Hawaii

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

By the way...

Contusão
Há cerca de dez dias tive a comprovação de que jogar futebol, mesmo amador, pode ser perigoso. Na verdade, eu já sabia. E era um risco que sempre estive disposto a correr. Pois é... o risco virou acidente e gerou um problema. Futebol na hora do almoço, uma pancada forte, uma mancada no começo da tarde e uma dor insuportável à noite...

Três dias com tala de gesso e mais sete dias com uma bota imobilizando o pé. Ainda sito uma pequena dor quando piso com o pé descalço. Mas acho que vai ficar tudo bem.

De volta à vida real
Hoje comecei na especialização: Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas. Uma boa aula introdutória e a constatação de que vou precisar me dedicar bastante.

Amanhã volto a trabalhar. A volta à rotina. Já estava com saudades. Vai ser bom voltar ao batente e rever os colegas.

Relíquias da Morte
Aproveitei esse tempo para estudar um pouco e, claro, ler Harry Potter and the Deathly Hallows.

[Se não quiser ler spoillers, não leia os próximos paragrafos.]

É estranho chegar ao fim de uma série. Quando eu comecei a ler HP, tinha os três primeiros livros. Devo ter lido eles em menos de um mês, apesar das aulas da faculdade e outros compromissos. Terminei "A Pedra Filosofal" e já sabia que tinha "A Câmara Secreta". Depois , já emendei "O Prisioneiro de Azkaban".

Foi quando comecei a experimentar aquela estranha sensação de ansiedade por esperar pelo próximo. Esperei até que "O Cálice de Fogo" fosse traduzido, assim como também aguardei pela tradução de "A Ordem da Fênix".

Já com o "O Enigma do Príncipe" diferente. Eu precisava ler logo. O quinto livro tinha sido empolgante e queria continuar o mais rápido possível. Então, no primeiro dia de vendas, comprei logo "The Half-Blood Prince".

Ao final, de novo sentimento de "quero mais". Novamente outra trama empolgante. Eu precisava saber se o Snape realmente havia traído Dumbledore! Não era possível! Por que eu teria que esperar mais de um ano para saber? Eu precisava ler logo o próximo.

A fazer o pedido do Deathly Hallows, ainda na pré-venda, eu sabia o que iria acontecer. Eu teria que esperar a data do lançamento mundial para receber o livro. E esta seria a última espera. Não teria mais pelo que esperar.

A cada capítulo, eu percebia que estava chegando mais próximo do final. As revelações dadas pela memória do Snape traziam, ao mesmo tempo, um alívio (por que demorou tanto!?) e uma preocupação: vai acabar! Ele precisa mesmo morrer?, eu me perguntava. Não é possível! Deve haver outra alternativa. E houve! Achei o final sensacional.

E, com ele, a certeza: não tem mais Harry Potter!

Foi diferente de quando terminei de ler "O Senhor dos Anéis". Eu ainda nao tinha lido "O Hobbit" e ainda tinha tantos outros livros do Tolkien para ler. Fora o material inacabado...

Mas como HP, a coisa deve ser diferente. A autora já disse que não tem continuação. Acabou.

domingo, 13 de maio de 2007

My Second Life

Depois de muito ouvir falar em Second Life (SL) resolvi matar a curiosidade indo direto à fonte. Ou seja, ao jogo.

A idéia do SL é simples: você controla um avatar, que é o seu personagem, e interage com outros. Algo como controlar um (e apenas um) Sim, do jogo The Sims. A diferença é que no SL cada um dos outros avatares são controlados por pessoas, conectadas ao jogo de alguma outra parte do mundo.

Achei bem interessante a mecânica do SL e já comecei a ganhar meus primeiros Linden Dollars (L$). Esta é a moeda corrente no jogo. É possível adquirí-la comprando com dinheiro real (R$1,00 equivale a cerca de L$100) ou através do próprio jogo, interagindo com outras pessoas e objetos. Também é possível converter L$ para US$. Ou seja, existem pessoas que conseguem ganhar dinheiro com o jogo.

Esta foi minha primeira semana. Mas como gostei do jogo e tenho intenção de continuar por mais um tempo, criei um blog para narrar um pouco da história do meu personagem. O endereço é:
http://minhasecondlife.blogspot.com/.

Conheçam Fredson Ferraris.

quinta-feira, 8 de março de 2007

A noite cai



Talvez devesse ter lido o horóscopo hoje, no jornal. Não que eu seja um devoto fervoroso da Astrologia. Mas talvez ela pudesse explicar uma porção de coisas que vem acontecendo neste começo de mês.

Trabalho?
Conhecimento?
Amor?

Ainda não sei o que pedir. Mas se eu pedir, será que consigo?
Não sei o que vou fazer amanhã. Mas farei o possível para ser o que gosto. Estudar é o caminho.
Ainda não sei para onde quero ir. Mas seu eu chamá-la, será que ela vem?

A noite caiu. Vou dormir. Talvez amanhã eu lembre de ler o jornal. Talvez eu leia o horóscopo. Talvez descubra que o dia será ótimo! Talvez...



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Alívio Imediato
Engenheiros do Hawaii

domingo, 4 de março de 2007

Mais Engenheiros

Estas são mais três das fotos que tirei no show dos Engenheiros do Hawaii, quinta-feira, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.



Antes do show, mostraram clipes da banda no telão.


Eis o cenário tradicional da "Turnê Acústica"...


Como não poderia deixar de ser, Humberto tocou piano enquanto o palco girava.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Feliz ano novo! (de março)

Se é verdade que o ano no Brasil só começa em março, depois do carnaval, Feliz Ano Novo a todos!

Pena que na verdade não seja bem assim. Pelo menos, não para mim. Depois de voltar das férias, muita coisa já aconteceu! E este é um ano que começa bem agitado. Especialmente profissionamente. Nem tudo é como gostaríamos que fosse. Isso eu já aprendi. Não acho, entretanto, que precisava ser tão diferente. Deveria haver um meio termo.

Ou talvez seja hora de começar a tomar decisões importantes...

Mas vamos falar de coisas boas! Ontem fui ao show da minha banda preferida. E que show! Engenheiros do Hawaii, em grande estilo. E, pra deixar tudo ainda mais completo, ainda estava acompanhado de três moças lindas.

Hoje está tendo show deles novamente. Infelizmente, não consegui ingressos para os dois dias. Assim, já fico na expectativa para o retorno do grande Humberto Gessinger a Goiânia. :-)




sábado, 27 de janeiro de 2007

De volta à realidade


BEM-VINDO A GOIÁS
De um lado, o alívio pelo fim da longa de viagem de mais de 1500 km.
De outro, a consciência de que segunda-feira a luta continua e a certeza de que terei que esperar pelo menos mais um ano para descansar novamente.

Mas as baterias estão recarrecadas e devem durar pelo longo ano que se inicia! :-)

As lembranças dos ótimos momentos vividos em janeiro me ajudarão a chegar lá!

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Morro do Macaco


Entrada da trilha para subir o morro.


Pausa para um descanso. Quase no topo!


Que tal apreciar a vista?


Quase um Google Earth. Aposto que me pagariam uma boa grana por esta foto. (Se não fosse tão fácil tirá-la, claro!) Aquela láááááá embaixo é a cidade em que ficamos. Com um pouco zoom seria possível ver nossa casa, se não fossem as duas árvores bem em frente a ela.


E este é o ponto mais alto do Morro do Macaco. Posso dizer que não há ninguém mais alto que eu nos arredores, salvo os pássaros que voam acima de nossas cabeças.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Quase no fim...

Infelizmente as férias estão acabando. Mas tudo bem! Duro vai ser esperar mais um ano para mais.



sábado, 20 de janeiro de 2007

Praia, sol e... shopping!


Passeei um pouco de caiaque. Está certo que fiquei mais tempo tentando subir do que remando, mas foi bem divertido


E esta é a casa em que estamos hospedados.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Um dia no parque!

Ontem fomos ao Beto Carrero World, quinto maior parque temático do mundo. Passamos o dia, e ainda foi pouco. Há vários shows e várias outras atrações. Seria preciso mais um dia para aproveitar tudo! Mas estamos satisfeitos. Foi o suficient para nos divertirmos bastante.



O famoso bar pirata, onde os buccaneros tomam vinho e preparam suas invasões.


Brinquedos Radicais. :-)


Pequeno vídeo.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Enfim, Mariscal!

Esta é a Praia de Mariscal. E fica bem próxima à casa que alugamos.

Um dia fora!

Ontem passamos o dia fora de "nossa" casa. Tomamos o desjejum no Café Colonial e passamos o restante do dia em Floripa.

Centro de Florianópolis

Praia da Joaquina, em Florianópolis

Dirigindo pela noite de Floripa
Será que o para-brisa estava muito embassado e com areia demais? Bobagem!

domingo, 14 de janeiro de 2007

Começo de viagem


Primeiro e segundo dia: só estrada.



Ainda conseguimos ver um pouco do mar antes de chegarmos ontem à noite. Mas entrar na água mesmo, só conseguimos hoje, terceiro dia de viagem.

Mas está valendo à pena!

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Tudo pronto!

Estação dos livros

Nem precisava ter pensado muito ou feito contas para deduzir que esta foi a estação dos livros. Pelo menos para mim. Nunca em um intervalo tão curto adquiri tantos exemplares.

Seja comprando ou ganhando, novos ou usados, de sebos ou livrarias, pela internet ou em lojas no shooping...

O Vendedor de Histórias eu havia comprado no começo de dezembro. Já até terminei de lê-lo. Dizer que é mais um ótimo livro do Jostein Gaarder é chover no molhado. Estou terminando de ler Princípios do Conhecimento Humano, de Berkeley. Um filósofo que queria provar que nada existe fora da mente, seja a nossa ou a de Deus. Achei bem interessante o modo como ele apresenta suas idéias.

Não resisti e comprei no Submarino as edições ilustradas de O Código da Vinci e Anjos e Demônios. Espero começar a lê-los quando voltar de viagem (o que, se o tempo permitir, ainda será assunto para um próximo post).

Discurso do Método e As Paixões da Alma, de René Descartes, eu ganhei da Ruth junto com o famosíssimo kit viagem. Famoso pelo menos na LG; para quem ficou curioso, ele é composto ainda por uma esteira de palha e uma mochila. Hoje ela me deu também Príncipios da Filosofia, deste filósofo que é mais conhecido pela sua frase cogito, ergo sum. Ou seja: penso, logo existo.

E para aumentar ainda mais o nível cultural da minha mini-biblioteca: Crítica da Razão Prática, de Kant, e Do Espírito Geométrico, de Pascal. Ambos eu comprei numa banca de revistas, pela bagatela de R$5,90 e R$4,90, respectivamente.

E se não fosse uma voz me impedindo, ainda teria comprado mais dois do Peter Pan. Herói que sempre me chamou à atenção, mas que ainda só conheço pela TV.

PS.: Faltou comentar sobre Razão e Sensibilidade, de Jane Austen. Livro este que troquei com o vale presente que ganhei no amigo secreto da empresa.

domingo, 7 de janeiro de 2007

Férias, enfim!

Merecidas férias.

Aliás... já estava merecendo-as há bastante tempo.

Sei que vai ser bom me afastar um pouco do trabalho, descansar e pensar melhor no hobby que quero tornar hábito. Idéias fervilham na minha cabeça e tenho medo de perdê-las se não colocá-las logo num papel ou num arquivo de computador.

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Sereia / De Repente Califórnia / Como uma onda no mar
Lulu Santos