domingo, 31 de dezembro de 2006

Que seja feliz o "Feliz 2007"!


Mais um ano que termina.

Hora de fazer planos e desejar que o próximo seja melhor. É sempre assim. Por mais que estejamos fechando um ano bom, esperamos que o próximo seja sempre melhor.

Eu sei que o primeiro de janeiro não costuma ser muito diferente do 31 de dezembro. Mas desta vez tenho motivos para acreditar que 2007 será mesmo melhor. Talvez o melhor ano até hoje. São as tais expectativas. E tudo por causa dos tais planos. Sem falar que vou conseguir tirar minhas tão sonhadas férias em janeiro.

2007 realmente promete!

Mais um ano que começa.

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98-99
Engenheiros do Hawaii

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Minhas mais novas aquisições

Pilhas novas para as fotos de festas de final de ano.

Uma boa história que contém várias histórias e sonhos dentro dela.

E um pouco de filosofia para entender melhor o mundo.

As duas caixas verdes são presentes que vou me dar. Um de Natal e outro de Aniversário. Eu seria mentiroso se dissesse que estou ansioso para abri-las e descobrir o que há dentro. Afinal, fui eu quem comprei e escolhi. Ainda assim, pretendo me reservar ao direito de me dar os presentes apenas nas datas corretas.

O Vendedor de Histórias, Jostein Gaarder
"Eu achava fácil produzir novas idéias e associações. [...] Mas não era assim para as pessoas que queriam 'escrever'. Muitas delas podiam ficar meses ou anos sem encontrar uma só idéia original. [...] Eu vislumbrava um mercado quase ilimitado para os meus serviços. [...] Tanto em termos de categorias de gêneros quanto de preços, eu tinha muito a oferecer. Um simples toque de inspiração ou uma conversa estimualmente estavam claramente em uma faixa de preço muito diferente, digamos, de um plano completo para um romance mais ou menos longo ou uma sinopse detalhada para um filme. [...] Se eu achasse que um escritor tinha tenacidade para sentar-se e trabalhar por anos em um romance monumental, digamos, setecentas a oitocentas páginas, podia fornecer-lhe uma sinopse detalhada, abordando até trinta lados diferentes da história."

Princípios do Conhecimento Humano, Berkely
Berkeley nega que reste algo se extrairmos todas as qualidades de um objeto, tanto as primárias (extensão, consistência) como as secundárias (cores, sons, etc), considerando-as produto de nossos sentidos. E como as qualidades dos corpos dependem da nossa mente, não podemos atribuir aos corpos mesmos a atividade de causar sensações em nós. Então, para Berkeley, é Deus que causa em nós as impressões. O que pensamos serem corpos não têm existência real, existem apenas como impressões em nossa mente.

domingo, 12 de novembro de 2006

Reticências...

vulgo, três pontinhos.
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Oswaldo Montenegro
Sempre não é todo dia

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

A Fábula

A fábula
Engenheiros do Hawaii
Composição: Supertramp / Versão: Humberto Gessinger

Era uma vez um planeta mecânico
Lógico, onde ninguém tinha dúvidas
Havia nome pra tudo e para tudo uma explicação
Até o pôr-do-sol sobre o mar era uma gráfico

Adivinhar o futuro não era coisa de mágico
Era um hábito burocrático, sempre igual
Explicar emoções não era coisa ridícula
Havia críticos e métodos práticos

Cá pra nós, tudo era muito chato
Era tudo tão sensato, difícil de agüentar
Todos nós sabíamos de cor
Como tudo começou e como iria terminar

Mas de uma hora pra outra
Tudo que era tão sólido desabou, no final de um século
Raios de sol na madrugada de um sábado radical
Foi a pá de cal, tão legal

Não sei mais de onde foi que eu vim
Por que é que estou aqui
E para onde devo ir
Cá pra nós, é bem melhor assim
Desconhecer o início e ignorar o fim
Da fábula

Eis uma letra interessante. Apesar de hoje corrermos na direção contrária da que é contada nesta fábula. Mas, cá para nós, eu não concordo que seja bem melhor "assim", ignorar o início e desconhecer o fim. Queria, sim, saber como tudo começou e como iria terminar. Temos algumas pistas, mas o universo não é uma estrada de tijolos dourados.

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A Fábula
Engenheiros do Hawaii

terça-feira, 31 de outubro de 2006

O que vem por aí...

Semana que vem começa mais uma turma do programa LG Formando Talentos. Fui escalado novamente para assumir um dos módulos. E será logo o primeiro. O curso foi remodelado. Ou seja, vou ter que me reunir com o instrutor da outra turma e refazer o programa de aulas.

Sempre gostei de dar aulas. Acho interessante a idéia de colocar à prova toda a timidez que tenho de frente para várias pessoas e falar sobre algo que, teoricamente, eu devo conhecer bastante!

Vou gostar de conhecer uma nova turma. Vai ser bom descobrir as dificuldades deles e as minhs também.

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Drops de Hortelã
Oswaldo Montenegro


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O Mundo de Sofia
de Jostein Gaarder

sábado, 28 de outubro de 2006

terça-feira, 17 de outubro de 2006

Diálogo lúcido

- Olá, Marcela!

- Renato, você não existe.

- Minha princesa, você é tão agradável ao me elogiar assim, tão logo nos vemos pela manhã.

- Não. Não foi um elogio. Você realmente não existe. E acho que eu também não existo.

- Agora você está me deixando preocupado. Que conversa é essa?

- Você não entende? Você pode me dizer que tem vinte e cinco anos, e que viveu toda uma história, pode me contar toda ela. Ainda assim, existirá uma possibilidade, a qual eu considero enorme, de que você não exista.

- Marcela, estou desconfiado que você acabou de beber a garrafa de vinho que lhe ontem à noite. Que papo estranho é esse?

- É simples! Pode ser que eu e você sejamos personagens de um romance, um conto ou talvez até uma crônica. Talvez tudo tenha começado com este diálogo. Já pensou se a primeira frase do livro fosse “Olá, Marcela”?

- Isso não faz sentido. Eu nasci e tenho uma vida, tenho experiências. Tenho vinte e cinco anos de idade, e conheço você há pelo menos dois anos. Como posso pensar que não passo de uma porção de letras que começaram a ser ajuntadas há apenas alguns minutos?

- Renato, sei que pode ser difícil pensar nisso. Mas se minha teoria estiver correta, você pode até me contar sobre você, sobre nós, e sobre o que você tem estudado. Entretanto, tudo poderá estar sendo criado por um autor misterioso. Quando você começar a divagar sobre as férias que tiramos na Espanha, pode ser que ele tenha pensado isso no exato momento de incluir o possível local das suas férias.

- Mas nós não passamos férias na Espanha. As únicas férias que tiramos juntos passamos na Argentina, em Buenos Aires, tendo que suportar aquele frio glacial.

- Está vendo? Ele pode ter mudado de idéia.

- Pare com isso, Marcela. Está me confundindo. Eu lembro muito bem da viagem. Não é invenção. Você também se lembra de ver as pessoas na rua bem agasalhadas conversando sobre futebol e sapatos. Não lembra?

- Sim, eu lembro. Mas nossas lembranças podem simplesmente fazer parte da história. Nosso passado e nosso futuro podem sair das mãos de um autor de folhetim barato, de um escritor de novelas ou de algum best seller writer.

Contudo, neste exato momento o autor citado acima, que, apesar de tudo, também é um personagem desta curta história, julga não ser este o diálogo ideal para encaixar no seu livro. Arranca o papel da sua já desgastada máquina de escrever. Embola-o com extrema raiva e o atira na cesta de lixo. Não foi nenhum grande arremesso. Nada que despertasse o interesse de olheiros da NBA. Mas não foi isso que o deixou triste. Uma vez mais ele falhou em acrescentar uma página ao seu novo livro que, por incrível que pareça, ainda não possuía nenhuma.

domingo, 8 de outubro de 2006

Vida passageira

É estranho que só agora eu tenho parado para pensar o quanto a vida é curta. Agora estamos aqui, daqui a pouco não estaremos mais. E por que será que só agora eu vim pensar nisso? Confesso que esta semana li um livro que aborda este assunto. Mas não deve ser só isso. Algo está diferente. Talvez a seja a vontade cada vez maior de escrever meu próprio livro. Não sei! Pode ser que sim. Preciso me dedicar a este projeto.

Sobre a efemeridade da vida, que nos é lembrada sempre quando achamos que tudo está em equilíbrio e que viveremos para sempre, posto a imagem abaixo. É mais uma foto de um fato que nos lembra que só a mudança é permanente.


Ela não mostra mortes, e eu nem teria a intenção de mostrar imagens chocantes. Entenda como uma métafora.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Um ser humano cheio de dúvidas


Quem sou?

De onde vim?

Para onde vou?

O que estou fazendo aqui?

Estas são algumas das dúvidas que tenho. Será que vou saber as respostas enquanto ainda estiver aqui?

Enquanto isso, os carros continuam passando. As pessoas vão trabalhar. O sol nasce e se põe. E as coisas seguem seu rumo.



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às vezes nunca sei
Engenheiros do Hawaii

sábado, 16 de setembro de 2006

Pergunta importante!

A propósito...

Será que há mais alguém no mundo, neste mesmo instante, olhando para o céu e se perguntando se, por um acaso, o carneiro comeu a rosa?

Hiato criativo

Há tempos tenho vontade de voltar a escrever textos interessantes.

Eu disse que tenho vontade! Mas faltam algumas coisas: um pouco de inspiração, uma certa disposição, um bocado tempo e o estabelecimento de ritmo. Acho que já é hora de correr atrás disso tudo! Também acho que já é hora para investir mais no meu livro.

Mudando de assunto... enquanto algumas incertezas começam a se resolver, outras dúvidas surgem. Hoje eu acredito já saber o que devo fazer. Mas, é como dizem: "existe uma diferença entre conhecer o caminho e percorrê-lo".

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Estranho...

É estranho, mas ultimamente tenho me fascinado mais por coisas simples.

É muito estranho, mas ultimamente qualquer "até logo" tem tomado proporções gigantescas.

É extraordinariamente estranho, mas ultimamente está ficando mais difícil esquecer que estou envelhecendo e as pessoas ao redor também.

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À flor da pele
Zeca Baleiro

domingo, 27 de agosto de 2006

Simples

Um domingo bucólico, cheio de saudade, melancolia e saudosismo.

Vou estudar para ver se penso mais no futuro e esqueço um pouco do passado!

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A Lista
Madalena Salles

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Duas coisas

Acabei de assistir a dois vídeos interessantes. E que fizeram ter vontade de me dedicar mais a duas coisas de que gosto: Escotismo e Leitura.

O Escotismo moldou muito do que sou hoje. E gosto muito de lembrar os bons tempos em que eu arrumava a mochila, enchia o cantil de água, colocava um lenço no pescoço e saía caminhando por aí. Não esotu querendo parafrasear Fernando Sabino. Ele foi quem parafraseou o Escotismo.

E ler é algo de que gosto muito. Adoro acompanhar uma boa história, principalmente quando é muito bem contada. Aprendi a gostar na minha adolescência. Foi quando também comecei a gostar de escrever. Mas isto já é outro assunto.

A quem se interessar pelos vídeos, seguem os links (YouTube):

sábado, 12 de agosto de 2006

Final de férias...

Vendo a "volta às aulas" da garotada bate aquela nostalgia. Parece ser saudade de voltar das férias também. Mas na verdade é saudade das férias em si. Época boa em que tinha quase três meses de férias e ainda sobrava vergonha para reclamar, no meio do semestre, que as próximas estavam demorando.

Mas tudo bem. Esta época acabou e aprendi a ter paciência. Já estou trabalhando sem descansar a pouco mais de um ano e estou aguardando com tranqüilidade pelas férias que pretendo tirar em janeiro.

terça-feira, 8 de agosto de 2006

Muitas perguntas... e algumas respostas

Até quando devemos esperar uma mudança?

Até percebermos que somos nós que devemos mudar.

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Mais um mês

Maio já foi e junho está no fim.

Sem postagens desde então.

Houve um tempo em que eu não postava por falta de assunto. Não fazia nada de interessante que valesse à pena contar.

Hoje eu não posto por excesso de assunto. Há muita coisa acontecendo e pouco tempo para parar pra respirar e relembrar de tudo.

E tem de tudo, mesmo. Muita coisa boa, coisa ruim, bons e maus motivos.

Resumindo: curtindo a Copa, atolado de trabalho, fazendo várias HEs, tentando achar tempo para o Escotismo, me virando para ter tempo para a Ruth e correndo a mil!

sábado, 6 de maio de 2006

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Notícia de última hora: goiano em SP

Provavelmente irei para São Paulo na próxima quinta (4 de maio) a trabalho. Ainda nem tive tempo de achar bom ou ruim. Pelo sim ou pelo não, foi uma surpresa.

segunda-feira, 20 de março de 2006

Duas semanas

A dois sábados atrás fui ao show do Biquini Cavadão. Os caras mandam bem! Uma banda que vale à pena assistir. Tocam bem, e têm letras bastante interessantes. Quem tiver a chance de conferir o trabalho deles, não vai se arrepender. Estava em boa companhia e curti bastante o show. Me surpreendi quando percebi que ainda lembra músicas que cantei durante a infância e adolescência.

Semana passada comecei efetivamente minhas aulas no SENAI. Quem tiver curiosidade para saber como estão minhas aulas, pode conferir clicando aqui (http://uml-lg-senai.blogspot.com).

Já este final de semana foi meio conturbado. Falando só das coisas boas, fui a Anápolis com o pessoal do Escotismo. Uma boa viagem, apesar de rápida! É bom ver pessoas novas. Infelizmente, a viagem não me deixou ir ao jogo. Goiás, pra variar, detonando o vila, aumentando a vantagem de vitórias em confrontos diretos para 66. Brincadeira! Isso sim é que é freguês!



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Quando eu te encontrar...
Biquini Cavadão

sábado, 11 de março de 2006

Conheçam o novo instrutor do SENAI


Sim! Na próximo semana começo a ministrar aulas no SENAI - Fatesg, no Setor Universitário. Serei responsável pelo curso de UML, um dos módulos do curso Especialização Profissional Técnica em Engenharia de Software, do Programa LG Formando Talentos. Curiosos, cliquem aqui!

Minhas aulas serão às terças, quintas e sábados. O interessante é que a turma é formada por pessoas da comunidade, que se inscreveram, e por alguns colegas de trabalho da LG Informática. Imagina a responsabilidade! :-)

Mas estou preparado. Elaborei todo um plano de aula e estou estudando o conteúdo sempre do módulo sempre que posso. Que comecem as aulas!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

Da lucidez ao non sense...

A cada dia tenho descoberto que a vida de Analista de Sistemas não é das mais estáveis. Em compensação, não é das mais monótonas. Apesar do estresse sazonal, que acontece algumas vezes do ano, existem momentos que compensam. Quando um trabalho bem feito é reconhecido, uma motivação a mais acaba sendo descoberta.

Já a vida de torcedor de futebol é quase sempre uma maravilha. Não há muitas preocupações. E, muitas vezes, é possível comemorar bem mais do que reclamar.

Já outras vidas costumam ser mais complicadas. Algumas exigem que você tente entender o que não se explica. Ou o que se explica não faz sentido. Ou o que faz sentido está no sentido da contramão. Uma causa perdida? Talvez... mas vou até o fim!


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Dom Quixote
Engenheiros do Hawaii

sábado, 21 de janeiro de 2006

Meu Classic

E atenção para a novidade!

A pessoa que vos escreve agora, além de já ter se formado em Engenharia de Computação e ter conquistado uma vaga no mercado de trabalho, é também uma pessoa motorizada.


Esta é a minha nova aquisição: um Classic Preto, tirado da Jorlan na última quinta feira. Agora é a hora de fazer os cortes no orçamento para conseguir pagá-lo. Um esforço que, certamente, vai valer à pena. O gostinho de andar em um carro próprio é bom demais!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

4 de Janeiro!

Sei que já fazem dias que não posto. Mas por falar em dias... Alguém sabe que dia é hoje?

Se você já sabe, então talvez tenha entendido porque resolvi postar depois de tanto tempo.

Um brinde à saúde, ao amor, ao futuro e à vida.

E um enorme agradecimento a Deus.