quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Blog no e-Reader

Então o blog ficou assim no e-Reader:

Para ler só texto e ver imagens em preto-e-branco, é legal. No Motorolo Milestone ficou até legal. Dá pra ler colorido e com os estilos.

Mas e aí? Alguém poderia enviar uma foto de como ficou no seu celular? Ou talvez no seu iPad?

Falando em tablets... alguém sabe onde está vendendo o Samsumg Galaxy? Li em alguns blogs que inicialmente somente as operadoras de celular venderiam. Isso ainda é verdade? Não encontrei no site da TIM. Quem souber, comente, por favor.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Leia no celular

O blog agora tem uma versão mobile. Quer ler minhas postagens em um layout exclusivo para celular? Agora é possível. Digite o endereço maxmiliano.blogspot.com no browser do seu aparelho ou focalize o código abaixo com seu leitor de códigos de barra.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

e-Reader versus Livros Impressos

Tenho muitos livros de papel que ainda nem tirei do plástico: vários livros "vampíricos" do André Vianco, três edições das Crônicas de Narnia, A Montanha e o Rio, Memórias do Livro, Segredos de Shakespeare, Grandes Esperanças, um livro da Agatha Christie outro de Paul Auster, algumas outras obras clássicas... a lista é mesmo enorme. E, por enquanto, estão só ocupando espaço na minha estante.

Mas estou tão viciado em ler no e-Reader que nem sei quando abrirei estes livros de papel. Semana passada comecei a ler mais um e-book pelo Positivo Alfa. Trata-se de Os Espiões, do Luis Fernando Veríssimo. Há tempos eu não lia LFV! Havia me esquecido de como ele era bom em apresentar cenas de humor em tom sério. Pensava que esse tipo de coisa não se esquecia. Mas se eu não tivesse esquecido, certamente não teria ficado tanto tempo sem ler outros livros dele.

E enquanto termino de ler Os Espiões, já fico pensando em qual será o próximo livro digital que vou ler.

E viva o e-Reader! Minha biblioteca ao alcance da mão que posso carregar para onde eu for.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dom Casmurro e o e-Reader

Sou capaz de apostar que Machado de Assis jamais imaginou que poderia existir um aparelho que mostrasse todas as páginas de seus livros em uma tela de vidro que muda as letras a um simples toque de dedo. Sem precisar molhar, sem precisar muito esforço. Basta deslizar o dedo na tela ou apertar um botão e a página muda.

Tenho certeza que ele não imaginou que um livro poderia caber dentro de um aparelho eletrônico, transformando as letras impressas em zeros e uns, e que em um aparelho menor que um livro comum poderiam caber 1500 livros digitais, sem precisar espremer, com a mesma quantidade de letras. Letras estas que poderiam ser aumentadas ou diminuídas, também com um simples toque no aparato.

O que mais me dá certeza que o grande autor de língua portuguesa jamais pensou vir a existir tal equipamento foi a forma com que ele tratou o leitor ao supor que ele já teria jogado a sua obra ao canto uma ou duas vezes, lá pela metade da leitura de Dom Casmurro.

Ora! Se eu jogar o e-Reader no canto da sala, certamente seria a única vez e não mais poderia pegá-lo para ler novamente. Estaria todo destruído no canto da sala, com a tela quebra e teclas espalhadas pelo chão.

Ó, mestre Machado! O senhor acaba de mostrar uma grande vantagem do livro impresso. Posso jogá-lo quantas vezes quiser no canto da sala e buscá-lo novamente. As páginas podem amassar, orelhas aparecem nos cantos, a capa rasga, a brochura desmonta, mas posso continuar o lendo os frangalhos. Se jogar o meu novo brinquedo no chão, não leio mais nada.

Mas tudo bem! Fora a desvantagem de não poder deixar meu e-Reader cair no chão, estou muito satisfeito com meu Positivo Alfa. Terminei de ler Dom Casmurro, do começa ao fim. Pasmem! Eu jamais havia lido esta importante obra da literatura brasileira. E já estou pronto para começar a ler Os Espiões, do Luiz Fernando Veríssimo (também na versão e-book).