terça-feira, 28 de agosto de 2007

Humor renovado

Humor!Um pouco de humor não faz mal a ninguém.

Oswald de Andrade sabia o que estava escrevendo.

domingo, 19 de agosto de 2007

GP, um case de sucesso

Este case foi elaborado rapidamente e sem muita pretensão. Mas retrata uma realidade que pode acontecer até nas melhores famílias. (Ou mesmo nas melhores empresas.)

A gerência de projetos promete fazer milagres que nem a ciência consegue explicar.

O case abaixo mostra como isto acontece.

Dados do Projeto:
Gerente do Projeto: Abdul Rasheed
Recurso atual: um colaborador do sexo feminino.
Objetivo do projeto: gerar um filho.
Prazo estipulado pelo cliente: 1 (um) mês.
Cliente: Tarífa Thamína (sogra de Abdul).

Possíveis soluções apresentadas pelo departamento de suporte a projetos:
1) Pedir ao RH a contratação de mais oito mulheres; ou
2) Pedir emprestado a outra equipe 3 mulheres e meia e motivá-las a trabalhar pelo dobro tempo; ou
3) Começar a gestação com os recursos atuais e entregar o que for possível no tempo disponível.

Histórico
O gerente de projeto deste case, Abdul, havia pensado em iniciar a Solução 3 e passou um mês analisando as possibilidades. Não estava conseguindo obter sucesso, então apelou para a Solução 2. Após dois meses de planejamento, ele percebeu que as demais equipes da empresa estavam preocupadas demais com seus próprios filhos e cogitou a possibilidade de tentar a Solução 1. Já com o projeto atrasado e ainda na fase de planejamento, conseguiu encontrar as oito profissionais no mercado.

Nove meses depois de ter investido todo o seu capital na Solução 1, portanto um ano após o iniciou da empreitada, o projeto foi concluído.

Este foi considerado um case de sucesso porque, mesmo não conseguindo atender ao prazo estipulado, o produto foi entregue. Os produtos, na verdade...

Salim efetivou as outras oito funcionárias e precisou assumir seus nove filhos, que hoje saem caçando pipas pelas ruas de terra da sua cidade.

Tarífa está satisfeitíssima com seus nove netinhos. E não está nem um pouco preocupada em como Abdul fará para manter todos.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Mapas do Acaso


.:: no meu player ::.
Mapas do Acaso
Engenheiros do Hawaii

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

By the way...

Contusão
Há cerca de dez dias tive a comprovação de que jogar futebol, mesmo amador, pode ser perigoso. Na verdade, eu já sabia. E era um risco que sempre estive disposto a correr. Pois é... o risco virou acidente e gerou um problema. Futebol na hora do almoço, uma pancada forte, uma mancada no começo da tarde e uma dor insuportável à noite...

Três dias com tala de gesso e mais sete dias com uma bota imobilizando o pé. Ainda sito uma pequena dor quando piso com o pé descalço. Mas acho que vai ficar tudo bem.

De volta à vida real
Hoje comecei na especialização: Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas. Uma boa aula introdutória e a constatação de que vou precisar me dedicar bastante.

Amanhã volto a trabalhar. A volta à rotina. Já estava com saudades. Vai ser bom voltar ao batente e rever os colegas.

Relíquias da Morte
Aproveitei esse tempo para estudar um pouco e, claro, ler Harry Potter and the Deathly Hallows.

[Se não quiser ler spoillers, não leia os próximos paragrafos.]

É estranho chegar ao fim de uma série. Quando eu comecei a ler HP, tinha os três primeiros livros. Devo ter lido eles em menos de um mês, apesar das aulas da faculdade e outros compromissos. Terminei "A Pedra Filosofal" e já sabia que tinha "A Câmara Secreta". Depois , já emendei "O Prisioneiro de Azkaban".

Foi quando comecei a experimentar aquela estranha sensação de ansiedade por esperar pelo próximo. Esperei até que "O Cálice de Fogo" fosse traduzido, assim como também aguardei pela tradução de "A Ordem da Fênix".

Já com o "O Enigma do Príncipe" diferente. Eu precisava ler logo. O quinto livro tinha sido empolgante e queria continuar o mais rápido possível. Então, no primeiro dia de vendas, comprei logo "The Half-Blood Prince".

Ao final, de novo sentimento de "quero mais". Novamente outra trama empolgante. Eu precisava saber se o Snape realmente havia traído Dumbledore! Não era possível! Por que eu teria que esperar mais de um ano para saber? Eu precisava ler logo o próximo.

A fazer o pedido do Deathly Hallows, ainda na pré-venda, eu sabia o que iria acontecer. Eu teria que esperar a data do lançamento mundial para receber o livro. E esta seria a última espera. Não teria mais pelo que esperar.

A cada capítulo, eu percebia que estava chegando mais próximo do final. As revelações dadas pela memória do Snape traziam, ao mesmo tempo, um alívio (por que demorou tanto!?) e uma preocupação: vai acabar! Ele precisa mesmo morrer?, eu me perguntava. Não é possível! Deve haver outra alternativa. E houve! Achei o final sensacional.

E, com ele, a certeza: não tem mais Harry Potter!

Foi diferente de quando terminei de ler "O Senhor dos Anéis". Eu ainda nao tinha lido "O Hobbit" e ainda tinha tantos outros livros do Tolkien para ler. Fora o material inacabado...

Mas como HP, a coisa deve ser diferente. A autora já disse que não tem continuação. Acabou.