É engraçado ver um rubizeiro fanático evangelizando um javeiro fundamentalista. Eles debatem com tanto entusiasmo que quando os fatos acabam eles chegam a citar frases que nem mesmo sabem se é possível prová-las.
Por outro lado, é triste ver um rubizeiro fanático evangelizando um javeiero mente-aberta. A experiência é comparada a ouvir uma pessoa afinando um violão. Chega a ser chato de se ouvir! A conversa segue aquele tom que vai pra lá e pra cá até se encaixar, ou não.
Começa assim: o rubizeiro toca em um assunto de maneira quase ocasional e vai acertando a conversa até convencer o mente-aberta. Então ele muda para a próxima linha de raciocínio e segue o mesmo procedimento. O rubizeiro vai afinando assunto por assunto, como o músico faz corda por corda.
No final da conversa, ele passa de novo por cada ponto levantado para ver se continuam em sintonia.
Por outro lado, é triste ver um rubizeiro fanático evangelizando um javeiero mente-aberta. A experiência é comparada a ouvir uma pessoa afinando um violão. Chega a ser chato de se ouvir! A conversa segue aquele tom que vai pra lá e pra cá até se encaixar, ou não.
Começa assim: o rubizeiro toca em um assunto de maneira quase ocasional e vai acertando a conversa até convencer o mente-aberta. Então ele muda para a próxima linha de raciocínio e segue o mesmo procedimento. O rubizeiro vai afinando assunto por assunto, como o músico faz corda por corda.
No final da conversa, ele passa de novo por cada ponto levantado para ver se continuam em sintonia.
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