À meia noite a carruagem vira abóbora e os cavalos viram ratos.
Uma garrafa de cachaça se quebra na rua, e alguns trôpegos caminham para a feira de bois. Desafortunados vigiam veículos. Eu desisto da minha costumeira independência, e parto para o caminho do diabo velho. Cruzo com as araras vermelhas e navego pelo rio não navegável. Chego em casa no horário.
A lua, porém, ainda sorri. E eu procuro a dona de um sapato de vidro.
A lua sempre está lá,a nos olhar...com o seu largo sorriso.
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Obrigada pela presença no meu blog (:
Beijos Max :*