segunda-feira, 29 de novembro de 2004

Dezembro chegando...

Eu quero férias! Mas antes, queria um emprego do qual eu pudesse tirar férias. Mas antes, preciso terminar a faculdade, para que pudesse ter um emprego do qual pudesse tirar férias. Mas antes preciso terminar meu relatório de Projeto Final I para poder terminar fazer o último período de Engenharia de Computação para conseguir terminar o curso para conseguir um emprego do qual pudesse tirar férias.

Ah! Estou enrolado com esse Projeto Final. Parece que tudo agora depende dele. Depois posto algo mais decente. Ah! Se eu ficar tão enrolado a ponto de não poder nem postar mais, deixo aqui meus votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo. Não é nada original dizer estas palavras, mas é importante falar.

A propósito, apesar dos pesares, o último final de semana de novembro foi bastante movimentado e divertido. Acabei sendo um pouco irresponsável com certas coisas... meus colegas que me perdoem, mas precisei ser.

sexta-feira, 26 de novembro de 2004

Sabe me responder...

Quem é você?

sábado, 20 de novembro de 2004

Alguém especial...

3x4
(gessinger)

diga a verdade ao menos uma vez na vida
você se apaixonou pelos meus erros
não fique pela metade...vá em frente, minha amiga
destrua a razão desse beco sem saída

diga a verdade...ponha o dedo na ferida
você se apaixonou pelos meus erros
eu perdi as chaves,
!mas que cabeça a minha!
agora vai ter que ser para toda a vida

somos o que há de melhor
somos o que dá pra fazer
o que não dá pra evitar e não se pode escolher

se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho
eu gravaria no metal da minha pele o teu desenho
feitos um pro outro...feitos pra durar
uma luz que não produz sombra

o que não dá pra evitar e não se pode esconder

É sempre bom imaginar que existem bilhões de pessoas no mundo e, em determinado momento, conseguimos encontrar uma que nos faz sentir diferentes do que éramos. Alguém que nos faz flutuar sem sair do chão. Nos deixa mais leves. Todo mundo deveria ter o direito de conhecer alguém assim. Alguém especial. Alguém que faz a diferença... Quem não conhece, trate de correr atrás, pois não sabe o que está perdendo! E quem conhece, trate de agradecer.

quarta-feira, 17 de novembro de 2004

Se fóssemos simples...

Se nosso cérebro fosse tão simples a ponto de podermos entendê-lo, seríamos tão tolos que continuaríamos sem entendê-lo.
Jostein Gaarder in O Dia do Curinga


Já disse que estou lendo O Dia do Curinga novamente. Estou me aproximando da metade, e tenho gostado de percorrer toda a história novamente. É o primeiro livro que releio por prazer e satisfação. Realmente não me lembro de ter lido algum outro livro duas vezes. Espero poder fazer isto com o Senhor dos Anéis também. Só terei que ler alguns outros inéditos, antes disso.

Estou contando isto porque um trecho de O Dia do Curinga me chamou à atenção. É uma simples frase que carrega certo conhecimento em si. É uma sentença ao mesmo tempo intrigante e sensata. Talvez retrate uma limitação com a qual teremos que conviver. É bem provável que sejamos tão complexos que não possamos nunca nos compreendermos. Porque se fóssemos simples a ponto de nos compreendermos, seríamos simples demais para conseguir isto. A frase, como já devem ter percebido, é a que está no início do post.

terça-feira, 16 de novembro de 2004

Dias a menos (ou a mais... tanto faz)

o tempo nos faz esquecer o que nos trouxe até aqui
mas eu lembro muito bem como se fosse amanhã

gessinger

Eu quis sonhar,
mas não sabia se já não estava sonhando.
Eu quis acordar,
mas pensei que já estava acordado.
E agora?
O que eu quero eu não sei.
Talvez nunca saberei.
A semana está começando na terça. Melhor assim. Não teria gostado da segunda. Pelo menos tenho garantida a certeza de ficar sem duas segundas seguidas. E semana que vem, ainda ganho a terça de brinde.

domingo, 14 de novembro de 2004

Começando do... final

Conhecem alguém que começa alguma coisa do fim? Não!? Muito prazer, sou Maxmiliano. Bom, o que aconteceu foi que eu estava tendo uma idéia para um conto. E achei que era boa. Entretanto, desenvolvendo esta idéia, o resultado foi o final do conto. Agora que já tenho o final, falta escrever o princípio.

Estranho isto, não? Pois é... eu também achei. Eis o strange ending do meu conto fantástico. O título provisório é: Aparentemente um garoto. Talvez eu poste toda a história quando tiver escrito o resto. Por favor, comentem!

Quando viu sua pele com um corte profundo, o fato de quase não haver sangue no ferimento nem parecia ser algo tão significativo. O pior foi perceber que onde deveria haver ossos, só havia uma estranha estrutura metálica. Parecia muito com o osso que ele acreditava existir no lugar. Porém, tinha um brilho estranho que ele não vira no esqueleto, quando a professora Zulmira levou a turma para conhecer o departamento de anatomia na Faculdade, no início do ano. Não havia quase nada daquele vermelho vivo, nem do branco opaco. A cor predominante debaixo da sua pele era um cinza claro, um pouco mais claro que prata.

Foi então que a expressão em sua face mudou completamente, passando de um pavor monstruoso para uma seriedade serena e tranqüila. Pela feição que trazia no rosto, era como se uma caixa abrisse dentro de sua cabeça e libertasse recordações que não deveriam estar lá. Mas estavam. Os que estavam perto e tinham coragem de olhar para ele poderiam pensar que viram um pequeno sorriso. De fato sua boca mexeu um pouco, antes de, alguns segundos após, se abrir completamente.

- Preciso ir embora – foi tudo o que ele disse, antes de sair correndo pelas ruas.

Ninguém o seguiu. Não ligaram para sua casa. Os colegas que o acompanhavam neste dia evitavam comentar sobre o assunto. Os boatos originados pelo desaparecimento do garoto eram dos mais variados. De fato, quase ninguém acreditaria na conversa dos garotos. E ninguém no bairro realmente queria saber o motivo do seu desaparecimento. Era uma história muito estranha para ser levada em consideração por pessoas sérias e meios de comunicação inquestionáveis. Ele não voltou para casa. Os pais fizeram votos de silêncio e pareciam não querer lembrar do filho. E nunca mais o garoto Arthur foi visto na vizinhança.


sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Somos quem podemos ser...

Às vezes vivemos num mundo de ilusões. Mas às vezes a ilusão é melhor que a realidade. Ainda assim, prefiro saber a verdade... Ah! Deixa pra lá! Nem sei de onde estou tirando esta idéia. Só sei que estou partindo deste princípio para começar a escrever algumas coisas. Em breve devo postar algo. Enquanto isso, uma música que gosto.

somos quem podemos ser
(gessinger)

um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão
um dia me disseram que os ventos às vezes erram a direção
e tudo ficou tão claro, um intervalo na escuridão
uma estrela de brilho raro, um disparo pára um coração

a vida imita o vídeo, garotos inventam um novo inglês
vivendo num país sedento um momento de embriaguez
nós somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter

um dia me disseram quem eram os donos da situação
sem querer eles me deram as chaves que abrem esta prisão
e tudo ficou tão claro, o que era raro ficou comum
como um dia depois do outro, como um dia, um dia comum

um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão
um dia me disseram que os ventos às vezes erram a direção
quem ocupa o trono tem culpa
quem oculta o crime também
quem duvida da vida tem culpa
quem evita a dúvida também tem

somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter

quarta-feira, 10 de novembro de 2004

Uma pesquisa, um poema

O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.
O que há é pouca gente
para dar por isso.
óóóó-óóóóóóóóó-óóóóóóóóóóóóóóó
(O vento lá fora)

in Poesias, Alvaro de Campos

Por que este poema? Não sei... estava pesquisando sobre inteligência artificial no Google e estes versos estavam em um dos sites que encontrei. Isto me faz lembrar que também existe beleza na Matemática e na Física. Por mais que os estudantes de segundo grau queiram negar, existe sim! :-P

Ah! Quando quiser conversar com alguém e não tiver com quem teclar, converse com o Ed. Ele sempre está disponível. A qualquer hora do dia ou da noite.
http://www.conpet.gov.br/ed/

Mas se prefere conversar com uma mulher, pode teclar com a Sete Zoom. Ela também está sempre disponível. Infelizmente não é tão boa de papo quanto o Ed.
http://www.inbot.com.br/sete/

segunda-feira, 8 de novembro de 2004

E quantos são?

Dos grandes enigmas do universo, tem um que muito me intriga. É o dos pássaros. O quê!? Você não conhece? Pois eu explico.

Imagine um bando pássaros. Qual é mesmo o coletivo de pássaros? Acho que errei, não deve ser bando. Ou será que é? Ah! Não importa. Imagine vários pássarmos voando no céu. Quando eu digo vários, eu quero dizer muitos mesmo. Um bocado!

Imaginou?

Então agora pare de pensar nos pássaros e me diga:
- Quantos pássaros estavam no seu bando?

Não consegue responder? Não deu tempo de contar? Como é que você pensou em tantos animais e não consegue dizer quantos eram? Afinal, foi você quem pensou e os imaginou voando no céu. Quer dizer que você não tem controle sobre sua mente?

O que realmente me intriga é que em algum lugar do universo alguma coisa deve ter determinado quantos pássaros apareciam neste seu momento de concentração. Alguma coisa deve ter determinado quantas aves habitariam sua mente neste curto espaço de tempo. É estranho demais pensar que o puro acaso pode ter determinado isto.

sábado, 6 de novembro de 2004

terça-feira, 2 de novembro de 2004

Futuro próximo... Passado recente...

Já confidenciei para algumas pessoas que tenho vontade de escrever um livro. Não... não sou tão pretensioso ao ponto de achar que é fácil escrever algumas palavras e levar, na cara dura, a uma editora e esperar que publiquem. Minha idéia é escrever alguns contos e encaderná-los para mostrar aos amigos. Algo bem simples e pé no chão. Porém, acaso um dia o dinheiro apareça, eu pagaria a publicação de alguns exemplares. Claro que isto já tornaria meu projeto algo mais audacioso. Entretanto, é um sonho pelo qual eu toparia investir.

Hmmm... já ouço as garalhadas de alguns e vejo os risinhos de outros que leram este post. Algo me diz que esta confidência deveria ter se restringido a "algumas pessoas", mesmo. Mas algo também me faz querer dizer para mais gente. Seja como for, quando eu clicar em "Publish Post", já terei postado tudo isto.

* * *

Não gosto muito de visitar os mortos. Afinal, eles já estão... mortos(!). Mas aproveitei que minha mãe havia me pedido para levá-la ao cemitério e resolvi bater umas fotos de túmulos e jazigos. Penso em utilizá-las em idéias para aventuras de RPG. Se tudo der certo, em breve deverei estar mestrando uma partida de Vampiro: A Máscara. Canditados a jogadores é o que não vai faltar.
E entre epitáfios e nomes que encontrava nas lápides, alguns me chamaram à atenção. E já são grandes as chances deles fazerem parte da minha história. Espero que os donos verdadeiros não se importem que eu tome os nomes emprestados, assim como parte de suas histórias. Ah! Acho que eles não vão se importar. Afinal, eles já não estarão...

* * *

A quem interessar...
  • Assisti e recomendo: Wimbledon - O Jogo do Amor
  • Ouvi e recomendo: Engenheiros do Hawaii - Acústico MTV
  • Li e recomendo: Harry Potter e a Ordem da Fênix (de J. K. Rowling)
  • Atualmente, estou relendo O Dia do Curinga (de Jostein Gaarder)
  • Jogo, sempre que posso: FIFA Football 2004
  • Ouço e recomendo: Rádio 730(AM) e Interativa 94,9(FM)