quarta-feira, 15 de setembro de 2004

Relembrando saudade

Hoje eu acordei com vontade de reler minhas velharias. Procurei minha pasta de poemas e a encontrei um pouco empoeirada. Deixei ela quieta no lugar. Resolvi buscar no Google. Entre as minhas páginas antigas da net, acabei encontrando um poema meu em um fórum que eu nem sabia que existia. Gostei! Me fez bem saber que ainda há quem lê o que eu escrevi há tanto tempo. O poema em questão é este que transcrevo (copio e colo) a seguir.


Saudade
por Maxmiliano Franco Braga
em 2 de julho de 1999


Neste momento nada me abriga,
A saudade já é dominante
E aumenta a cada instante.
O telefone apenas castiga,
Não quer tocar, só silencia.
A noite é cada vez mais fria.
A televisão já não sabe me distrair...
Quero é ver você, beijar tua boca
Satisfazer esta vontade louca
De ouvir sua voz chamando pra sair...


Nada agora quer fazer-se de abrigo,
A saudade é quase permanente
E aumenta constantemente.
O telefone é meu inimigo.
Não quer trazer sua voz,
Não quer nos ver a sós.
Desligo a TV, o rádio é melhor,
Mas eu prefiro querer estar com você
Em qualquer lugar que seja
Quero pedir-lhe "me beija,
Dá um abraço e um pedaço de você!"
* Se alguém quiser ler mais, tenho um site que não atualizado já a alguns anos (2 ou 3, talvez). Mas ainda está on line. O endereço é: www.geocities.com/azrahell/

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são sempre bem-vindos...